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O futurismo tecnológico preconizado há décadas pelo cinema, combinando ficção e provocação sobre com as mudanças inerentes ao novo afetariam a sociedade humana, se tornou realidade. As tecnologias emergentes vêm provocando um ponto de ruptura na competitividade das empresas e, também, na influência geopolítica de países e regiões. As ondas de inovação estão cada vez mais curtas. O movimento iniciado com a conexão entre computadores abarcou a internet móvel e chega agora aos dispositivos e sistemas (“as coisas”) com imenso impacto econômico. 

O movimento provocado pela inovação, na ótica de alguns teóricos como Schumpeter, encerra a própria essência da dinâmica do capitalismo, em que novas tecnologias provocam uma curva ascendente em produtividade do capital e do trabalho, seguido por uma onda de empreendedores, provocando um novo ciclo de expansão, estagnação e retração.

Impulsionados por exemplos do mundo real, a Internet das Coisas (IoT), os drones, os robôs industriais, a automação, o Big Data e a Inteligência Artificial vêm incrementando produtividade e eficiência em uma série de mercados, viabilizando novas maneiras de produzir, fazer negócios, gerenciar infraestrutura pública, prover segurança e organizar a vida das pessoas.